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Rede social de infoinclusão na economia digital

Atualizado: 3 de jan.

A rede social de infoinclusão é o estado da arte no processo de comunicação contemporânea entre pessoas, máquinas e interações sociais remotas de todos os tipos, desde plataformas digitais, passando pela internet das coisas, computação quântica, robótica, até alcançar as múltiplas aplicações da inteligência artificial em aplicativos e aparelhos inteligentes de comunicação multimídia.

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A popularização dos recursos tecnológicos universalizando o acesso à rede internacional de conexões inteligentes é o esforço preliminar que compete ao Estado, enquanto primeiro setor do desenvolvimento humano.


A infraestrutura tecnológica é necessária para humanizar máquinas e pessoas em política pública de infoinclusão social intercultural. Os investimentos públicos na criação da rede social de infoinclusão, precisam ser coordenados e integrados como iniciativa global, tão importante quanto erradicar a pobreza ou otimizar os recursos preventivos de sustentabilidade planetária.

A infoeducação é o outro pilar que acompanha a infraestrutura tecnológica, tendo a rede social o papel de protagonismo nas interações interpessoais e grupais, o que demanda o estabelecimento de regulação pacífica para que o netizen, como cidadão digital, possa interagir remotamente com a civilidade transparente, ética e livre.

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A regulação da internet como ambiente de comunicação e difusão informacional é parte dos desafios para que a infoeducação, orientada por práticas pedagógicas inclusivas, possa acontecer institucionalmente, em todas as nações comprometidas com o estado democrático de direitos.


Rede social de infoinclusão intercultural e global materializa o iluminismo moderno em diferentes aspectos. O trabalho transforma-se em atividade de aprendizagem de métodos solucionadores de problemas organizacionais e a escola em espaço de desenvolvimento da criatividade, convivência e empatia social. O mercado, por sua vez, diante de políticas econômicas inclusivas, passa a focalizar seus esforços na visão empreendedora do consumo responsável e consciente.


O valor compartilhado da rede social de infoinclusão mobiliza a sociedade em prol de interesses coletivos, convergindo recursos, vontade política e inteligência socioemocional. Porém, o Estado, enquanto instituição que preserva os direitos de cidadania é chamado para ocupar o papel de mediador, entre os projetos corporativos de mercado e os anseios da sociedade inclusiva, algo que requer atitude comprometida com o desenvolvimento sustentável e decisões políticas negociadas de forma corresponsável, entre os principais interessados no futuro tecnológico da economia digital.



 
 
 

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